Partido Social Democrata - Almeirim

Na Comunicação Social


«O PSD de Almeirim vai propor à Câmara Municipal que reduza para zero a taxa de derrama cobrada às empresas do concelho, a partir de 2008. O vereador social-democrata Pedro Pisco dos Santos vai apresentar esta proposta ao executivo na próxima reunião pública da autarquia, que se realiza segunda-feira, 2 de Julho.

A derrama zero é “um sinal de que o município está aberto ao investimento e às empresas que se queiram implantar no concelho de Almeirim”, assinala Pisco dos Santos, explicando que a sua proposta visa estimular a criação de emprego e o desenvolvimento do tecido empresarial já existente.

A derrama é uma taxa que incide sobre as empresas, em que as autarquias podem cobrar até um limite máximo de 1,5% sobre o lucro tributável do rendimento das pessoas colectivas (IRC).

O vereador reconhece que esta medida terá efeitos negativos a curto prazo sobre a tesouraria da Câmara, mas terá “no médio prazo, efeitos muito positivos sobre o emprego e receitas que em muito superariam as da derrama”.

Segundo o mesmo, os municípios que têm apostado na diminuição contínua desta taxa são os que registam um maior desenvolvimento dos seus pólos industriais, por oferecerem “condições mais favoráveis para captar investimento”, casos dos concelhos de Alpiarça, Cartaxo, Rio Maior e Benavente, entre outros no distrito.

Pisco dos Santos vai também apresentar uma proposta que visa corrigir as distorções da aplicação do chamado Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI).

O vereador avança com uma taxa de IMI de 0,8% para os prédios urbanos adquiridos antes de 1 de Dezembro de 2003, e de 0,2% para os que foram comprados após essa data, visto que os valores de avaliação a que estão sujeitos não são uniformes.

Esta situação “prejudica os jovens em início de vida”, defende Pisco dos Santos, visto ser quem compra maioritariamente prédios de construção mais recente e com avaliações mais elevadas em sede de IMI.

Mais de 60% dos edifícios do concelho têm valores tributáveis muito baixos”, assinala o vereador, socorrendo-se de números disponíveis no Instituto Nacional de Estatística.

Corrigir as taxas dos imóveis mais novos para 0,2% seria tirar um “peso financeiro de cima dos jovens”, segunda a proposta, que avança ainda com a hipótese dos proprietários de prédios mais antigos pedirem uma reavaliação dos seus prédios de acordo com as novas regras do IMI, caso quisessem também ficar sujeitos à taxa mínima.»

in O Ribatejo

Comunicado



Concurso Público para Arrendamento do Centro de Corte e Fabrico de Enchidos Tradicionais de Almeirim

A construção do Centro de Corte e Fabrico de Enchidos Tradicionais com Certificação em Almeirim é um projecto que mereceu o apoio financeiro do Governo de Portugal e da União Europeia (FEDER) através da celebração de um contrato programa de cooperação técnica e financeira em 8 de Junho de 2005. Ao abrigo do contrato de investimento celebrado entre o Município de Almeirim e a Comissão Coordenadora de Desenvolvimento Regional Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), no valor total de 821.154,47EUR, sendo comparticipado em 40% pelo FEDER, 164.230,89EUR pelo Governo e o restante pelo Município de Almeirim.

Para o Partido Social Democrata de Almeirim, é essencial que a produção e comercialização dos enchidos tradicionais estejam legalmente enquadrados. Primeiro, porque só assim se pode fazer face às exigências comunitárias; depois, para que possam ser certificados e, assim, contribuírem para o desenvolvimento da economia do concelho, através dum turismo ligado à gastronomia, com a Sopa de Pedra como principal factor dinamizador deste sector. E sem a certificação dos enchidos é impossível certificar-se a Sopa de Pedra.

Por outro lado, e independentemente do parceiro que vier a ser escolhido, o PSD de Almeirim entende, também, que se deve respeitar e apoiar a decisão dos agentes económicos locais que decidam, por sua conta e risco, avançar para uma produção individual, desde que essa produção respeite os requisitos exigidos para a certificação dos enchidos, afim de preservar a produção tradicional dos mesmos, que é, para nós, o mais importante.

A Vereação do PPD/PSD alertou o senhor Presidente da Câmara Municipal e todo o Executivo Municipal para o facto de que a exploração deveria obedecer a regras de transparência, na medida em que se trata da concessão de um domínio público a entidades privadas. A escolha de um parceiro privado para a exploração do Centro de Corte deveria ser feita por concurso público e não por “escolha directa”, como a Câmara tinha vindo a defender e a publicitar, o que constitui uma ilegalidade, com a qual não podemos pactuar.

Depois de vários avanços e recuos por parte da maioria socialista na Câmara de Almeirim, foi votado na última reunião do executivo municipal, realizada no passado dia 18 de Junho, o lançamento do Concurso Público para Arrendamento do Centro de Corte e Fabrico de Enchidos Tradicionais de Almeirim.

Ao contrário do afirmado pelo Presidente da Câmara, o vereador do PPD/PSD não emitiu qualquer parecer jurídico sobre a exploração do Centro. Apenas foram emitidas opiniões, acima referidas, no exercício das suas funções de autarca quanto à transparência do processo e à forma como o mesmo se deveria desenrolar. Desse modo, repugna-se veementemente as afirmações do Presidente da Câmara, que pretende colar o PPD/PSD a um processo inquinado.

É neste sentido que a vereação do PPD/PSD na Câmara de Almeirim votou contra o lançamento do Concurso Público para Arrendamento do Centro de Corte e Fabrico de Enchidos Tradicionais de Almeirim. Não que seja contra a produção e certificação dos enchidos, mas porque os trâmites e a forma como foi colocado este assunto no seio deste executivo municipal, não foram os correctos.

A actuação irresponsável da maioria socialista fez com que se estivesse prestes a entregar a uma entidade privada sem concurso público a exploração do Centro de Corte. Agora, como tudo foi mal feito de início, arriscamos a que o objectivo inicial - ter enchidos de Almeirim fabricados com certificação de origem e a posterior certificação da Sopa da Pedra, seja um fiasco por ter o projecto sido mal montado.

O PSD defende Almeirim e a Lei acima da qual ninguém está e perante a qual todos são iguais. Esperemos, pois, que não se tenha desperdiçado uma oportunidade de ouro para as tradições, cultura e turismo de Almeirim pela pouca visão política do Presidente da Câmara.


Almeirim, 20 de Junho de 2007
CPS/PSD Almeirim

Na Comunicação Social

A edição online de "O Almeirinense" faz eco do requerimento enviado pelo Vereador do PSD, Pedro Pisco dos Santos, ao Presidente da Câmara Municipal de Almeirim, relativo à situação dos resíduos tóxicos armazenados nas antigas instalações da SOPEPOR.

Refere, ainda, a notícia que este "é um caso que já remonta a 1998 embora as diligências entre Câmara Municipal e Ministério do Ambiente tenham começado em 2000. A operação de remoção das cerca de 10 toneladas de químicos que se encontram nos armazéns da antiga fábrica de pesticidas, na sua maioria, soda cáustica e sulfato de magnésio, pode chegar aos 500 mil euros. Apesar da visita da Inspecção do Ministério do Ambiente em Setembro de 2005, os fitofármacos continuam depositados naquele espaço."

"Obras nos Charcos serviram para campanha eleitoral"*

* in "O Almeirinense", edição n.º 903, de 01.06.2007

Pedro Pisco dos Santos já por várias vezes procurou alertar o Executivo de Sousa Gomes para o estado de abandono em que se encontra o Jardim dos Charcos. O desleixo quanto ao curso de água existente e às suas margens, o encerramento permanente das requalificadas casas de banho e a ausência de um repuxo de água que possa servir pais mas sobretudo as crianças que ocorrem ao jardim infantil são das principais críticas apontadas pelo vereador do Partido Social Democrata.

"Não se consegue compreender porque é que as casas de banho não podem servir as crianças que estão no parque. Para que servem então se não for para estar ao serviço dos mais pequenos? E porque não há um repuxo de água? Lembro-me que sempre houve..."

Questões que o vereador coloca e que gostava de ter resposta. E quanto ao curso de água que está agora parada e poluída denotando uma total falta de atenção para com o Jardim e à vegetação: "já falei informalmente com o vereador do pelouro para que o Jardim dos Charcos fosse alvo da atenção da Autarquia, já coloquei o assunto em reunião de Câmara, mas como podemos ver, está tudo na mesma".

De recordar que os Charquinhos foram reinaugurados a 25 de Abril de 2005 depois de ter sido alvo de uma profunda reestruturação e requalificação que, de acordo com o noticiado a 15 de Abril de 2005, "teve um custo total de cerca de 240 mil euros". Para além disso na notícia é ainda possível ler que "a requalificação desta zona visou a construção de casas de banho e de um parque infantil com equipamentos, para além do arranjo dos espaços verdes".

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